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Enviada: Ter Mar 09, 2010 6:05 pm Assunto: Doença hormonal |
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Recebi por e-mail este texto que deve ser do interesse da nossa comunidade:
Doença endócrina canina é sub-diagnosticada.
Problemas de pele, diminuição da actividade e ganho de peso são alguns dos sintomas.
O Hipotiroidismo é um dos distúrbios endócrinos mais comuns em cães. Os principais sinais clínicos desta doença incluem o ganho de peso, a redução de actividade física, perda ou enfraquecimento do pêlo e sinais de degeneração a nível neuromuscular.
“Um cão com doença hormonal é um cão apático, sem energia, com tendência a engordar, que dorme bastante e sente muito frio. Além destes sintomas, o animal fica mais propenso ao desenvolvimento de afecções dermatológicas, como problemas de pele, perdas de pêlo e infecções bacterianas”, explica Rodolfo Neves, médico veterinário da Intervet Schering-Plough.
Apesar de a incidência do hipotiroidismo atingir 6 mil cães em Portugal, estima-se que esta é uma doença sub-diagnosticada, pois o quadro clínico é muito variável e pouco específico e os resultados dos exames complementares de diagnóstico podem não ser conclusivos. O hipotiroidismo afecta geralmente cães de tamanho médio ou grande, de meia-idade, sendo as raças com maior predisposição os Golden Retriever e os Dobermann Pincher.
A Intervet Schering-Plough, companhia líder em Saúde Animal, apresenta a primeira e única solução terapêutica para cães com esta patologia em Portugal. Rodolfo Neves refere que “esta solução terapêutica vem reforçar a posição da empresa enquanto líder mundial em endocrinologia veterinária”.
Sobre o Hipotiroidismo canino:
O hipotiroidismo canino é uma endocrinopatia frequente no cão. Esta doença resulta da diminuição da produção e da secreção das hormonas tiroideias e, consequentemente, uma diminuição do metabolismo basal. O hipotiroidismo traduz-se numa panóplia de sinais clínicos, sendo os mais frequentes aqueles associados à diminuição do metabolismo basal e ainda os sinais dermatológicos. Pode também haver sintomatologia neurológica, cardiovascular, oftalmológica ou reprodutiva. Estudos indicam uma incidência a nível mundial da doença compreendida entre os 0,2 e os 0,8%.
Para mais informações, por favor contactar:
Helena Góis / hgois@grupogci.net / 93. 285 77 83
Sofia Coelho Silva / ssilva@grupogci.net / 93.721 38 88
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